Com a medida, os produtores podem vender produtos locais sem esbarrar em regulamentações federais ou estaduais
por Globo Rural OnlineProdução de abóbora no estado do Maine, nos Estados Unidos |
Os cerca de mil moradores da cidade de Sedgwick, em Maine, nos Estados Unidos, aprovaram em reunião municipal uma iniciativa intitulada de soberania alimentar. Com a medida, os produtores podem vender produtos locais sem esbarrar em regulamentações federais ou estaduais, por considerar um direito do cidadão a escolha da própria comida.
O decreto diz que produtores e processadores de alimentos locais estão isentos de licenciamento e fiscalização quando o produto é comercializado para consumo doméstico.
A portaria está sendo considerada revolucionária pela mídia do país, na medida em que repassa para o consumidor a responsabilidade de se educar e escolher os produtos que consome, mesmo com o risco de ingerir alimentos que podem comprometer sua saúde como leites, queijos, carnes e legumes. Neste caso, não cabe mais ao estado prevenir a população dos alimentos que consome.
A cidade alcançou o direito com base nas próprias normas regulatórias do país que concedem aos municípios o direito de regular a saúde, a segurança e o bem-estar do povo.
Sedgwick foi a primeira cidade a declarar o ato e inspirou mais três localidades do condado de Hancock, no estado, que estão agora à beira da adoção de medidas similares. A ideia é alcançar a permissão de comercializar alimentos que não cumpram inspeções e regras de processamento, segundo informações da publicação americana Abas Journal.
A medida, em inglês, pode ser acessada clicando aqui e a matéria pode ser acessada aqui.
O decreto diz que produtores e processadores de alimentos locais estão isentos de licenciamento e fiscalização quando o produto é comercializado para consumo doméstico.
A portaria está sendo considerada revolucionária pela mídia do país, na medida em que repassa para o consumidor a responsabilidade de se educar e escolher os produtos que consome, mesmo com o risco de ingerir alimentos que podem comprometer sua saúde como leites, queijos, carnes e legumes. Neste caso, não cabe mais ao estado prevenir a população dos alimentos que consome.
A cidade alcançou o direito com base nas próprias normas regulatórias do país que concedem aos municípios o direito de regular a saúde, a segurança e o bem-estar do povo.
Sedgwick foi a primeira cidade a declarar o ato e inspirou mais três localidades do condado de Hancock, no estado, que estão agora à beira da adoção de medidas similares. A ideia é alcançar a permissão de comercializar alimentos que não cumpram inspeções e regras de processamento, segundo informações da publicação americana Abas Journal.
A medida, em inglês, pode ser acessada clicando aqui e a matéria pode ser acessada aqui.
Poxa, que bacana, exatamente o oposto da Europa!
ResponderExcluirSoberania alimentar, e viva o produtor rural e a comida de verdade!
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